sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO VERTICAL DR. FRANCISCO GONÇALVES CARNEIRO DESEJA A TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA UM EXCELENTE ANO NOVO DE 2011.


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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

BOAS FESTAS

A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DESTE AGRUPAMENTO DESEJA A TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA UM FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO DE 2011.

 
 
2010-12-22
 
 Avaliação dos Aluno no Ensino Secundário 
   
 A CONFAP exige justiça na avaliação dos alunos do Ensino Secundário, tendo em atenção as condições actuais de acesso ao Ensino Superior. Para isso, tomou uma posição pública sobre esta avaliação e que aqui se transcreve. 
   
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2010-12-22
 
 Boletim Informativo - Semana 50 
   
 A Confap disponibiliza o Boletim referente à semana 50 com informações relevantes sobre educação, dirigido às Associações de Pais. Legislação publicada, iniciativas e programas disponiveis através dos respectivos “links” de consulta. Os boletins estão tambem disponíveis na página da rede. 
   
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2010-12-22
 
 Acordo Ortográfico 
   
 O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa será aplicado no sistema educativo e nas escolas portuguesas, em todas as disciplinas de todos os anos de escolaridade, a partir do início do ano lectivo de 2011/2012, em Setembro de 2011. 
   
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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

 
 
2010-12-16
 
 Câmaras vão abrir cantinas nas férias 
   
 Câmaras municipais vão abrir cantinas nas férias para ajudar alunos. Muitas autarquias já têm os refeitórios abertos fora da época escolar por oferecerem actividades não lectivas. Nalguns casos, pondera-se a abertura a quem não esteja inscrito no ATL. Noutros ainda, a abertura é novidade por causa da crise. In JN 
   
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2010-12-16
 
 Governo garante que não corta apoios ao particular em zonas sem ensino público 
   
 O Ministério da Educação assegurou que não haverá cortes nos apoios às escolas particulares localizadas em zonas onde não existe ensino público, mas a Associação que representa o ensino privado pede a actuação do Presidente da República. In Público. 
   
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2010-12-16
 
 Seminário - O Código Contributivo 
   
 Seminário - O Código Contributivo Sexta 17 de Dezembro, 14h30, no Hotel Tivoli em Coimbra. Os associados da Confap podem participar sem custo de inscrição. Organizado por FAaF, sociedade de advogados. 
   
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2010-12-16
 
 Boletim Informativo - Semana 49 
   
 A Confap disponibiliza o Boletim referente à semana 49 com informações relevantes sobre educação, dirigido às Associações de Pais. Legislação publicada, iniciativas e programas disponiveis através dos respectivos “links” de consulta. Os boletins estão tambem disponíveis na página da rede. 
   
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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Igualdade no acesso à saúde, educação e bem-estar das crianças
Enviado por Terça, Dezembro 14 @ 12:09:05 CET por Amaral


Crianças e Jovens
Estão os países ricos a deixar as crianças pobres ficar para trás?, pergunta o Centro de Estudos Innocenti, da Unicef, no relatório ‘As crianças que ficam para trás’, lançado há dias em Helsínquia. O documento analisa a desigualdade em três dimensões: saúde e bem-estar, educação, bem-estar material.
Tudo isto tem uma relação directa com a escola e o sucesso escolar. Para refletir... e agir!

Está tudo no relatório ‘As crianças que ficam para trás’, hoje lançado em Helsínquia. O documento - o nono de uma série feita para acompanhar o desempenho dos países desenvolvidos - analisa a desigualdade em três dimensões: saúde e bem-estar, educação, bem-estar material.

Os autores não olharam para os mínimos e os máximos, como é costume quando se trata de desigualdade. Optaram por medir "o fosso entre a criança média (aquela que um país pode considerar "normal" - a mediana) e a criança que se encontra perto da base da pirâmide.

A maior parte dos dados foram recolhidos antes de a crise financeira e económica se instalar. O relatório tira um "retrato" dos tempos de prosperidade, lembra que as consequências mais pesadas das crises tendem a recair sobre as famílias mais vulneráveis e as suas crianças e conclui que os países ricos estão a deixar as crianças mais pobres ficar para trás.

Os primeiros classificados na tabela da igualdade: Dinamarca, Finlândia, Holanda, Suíça. No segundo grupo: Islândia, Irlanda, Noruega e Suécia. Portugal figura no terceiro grupo, a par da Áustria, do Canadá, da França, da Alemanha, da Polónia. À frente da Bélgica, da República Checa, da Hungria, do Luxemburgo, da Eslováquia, de Espanha e do Reino Unido. No fim, a Grécia, a Itália, os Estados Unidos. Só a Holanda e a Noruega ficam à frente de Portugal na igualdade de acesso à saúde e ao bem-estar. Tendo em conta o auto-relato de queixas de saúde, a alimentação saudável, a frequência de actividade física vigorosa.

A pior classificação de Portugal ocorre no bem-estar material, onde ocupa a 16.ª posição. E a pobreza infantil é mais do que pobreza de rendimento. Tem também a ver com oportunidades e expectativas, recursos de educação e cultura, habitação, cuidado e tempo parental.

No que concerne à educação, o país ocupa o 14.º lugar. Ora, este tipo de desigualdade "reflecte mais do que a lotaria do nascimento e das circunstâncias". Pode "resultar do esforço para reduzir as desvantagens socioeconómicas. Ou do esforço para enfraquecer a relação entre pobreza e resultados escolares".

"A ideia de que a desigualdade é um reflexo das diferenças de mérito não pode razoavelmente ser aplicada a crianças", sublinham os autores. "Poucos negarão que as circunstâncias iniciais de uma criança estão além do seu controlo. Ou que essas circunstâncias têm um profundo efeito na sua vida presente ou futura. Ou que crescer na pobreza acarreta um risco acrescido de piores níveis de saúde, de desenvolvimento cognitivo, de resultados escolares ou de mais baixos conhecimentos e aspirações e, eventualmente, de menores rendimentos na vida adulta, o que ajuda aperpetuar as desvantagens de uma geração para a seguinte."

Por Ana Cristina Pereira - Público de 3 de Dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

FOMOS AO TEATRO



No passado dia 25 de Novembro, no âmbito das actividades propostas no Plano Anual de Actividades e como já vem sendo hábito, o Departamento de Educação Pré-escolar do Agrupamento Dr. Francisco Gonçalves Carneiro, promoveu um dia de teatro para todas as crianças do Pré-escolar do Agrupamento: Jardins-de-infância de Casas Novas, Caneiro, Casas dos Montes, Chaves, Nantes, O. Jusão, Rebordondo, Soutelo, S. Lourenço, Vilela do Tâmega e Vale de Anta.
Num ambiente de grande alegria e diversão, animado pelo grupo APLAUSOS, as crianças tiveram oportunidade de participar numa actividade diferente onde foi possível alargar horizontes e experimentar diferentes formas de linguagem.
A realização desta actividade só foi possivel graças ao apoio das familias de todas as crianças e da Associação de Pais Encarregados de Educação do Agrupamento Dr. Francisco Gonçalves Carneiro. A todos o nosso bem haja!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

 
 
2010-12-09
 
 PISA 2009 
   
 O relatório 2009 do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), apresentado em Paris, destaca a "queda dramática" das taxas de retenção de alunos em Portugal no último quinquénio. "Entre 2004 e 2009, houve uma queda dramática da taxa de retenção no 9.º ano, de 21,5 por cento para 12,8 por cento", recorda o relatório PISA 2009, apresentado na sede da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE). 
   
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2010-12-09
 
 Boletim Informativo - Semana 48 
   
 A Confap disponibiliza o Boletim referente à semana 48 com informações relevantes sobre educação, dirigido às Associações de Pais. Legislação publicada, iniciativas e programas disponiveis através dos respectivos “links” de consulta. Os boletins estão tambem disponíveis na página da rede. 
   
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2010-12-09
 
 Compromissos da Escola 
   
 A Escola Secundária com 3º ciclo do Ensino Básico Ferreira de Castro, em Oliveira de Azeméis, está empenhada em melhorar alguns aspectos relativos ao processo de avaliação dos alunos. Para tal, decidiu assumir, perante os alunos e respectivos encarregados de educação, os seguintes compromissos para o ano lectivo 2009/2010: 
   
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NEWSLETTER Nº 513 
2010-12-09 

domingo, 5 de dezembro de 2010

http://www.fersap.pt/fersap/modules.php?name=News&file=article&sid=871&mode=&order=0&thold=0


O que é hoje a Família?

Enviado por Sexta, Novembro 19 @ 00:11:19 CET por Amaral


Familia
Há mais casais sem filhos, mais divórcios, mais agregados monoparentais. Há ainda os pais biológicos, os pais sociais, os novos meios-irmãos e os novos filhos que nascem do novo casal. Uma mãe e um pai, casados pelo civil e pela Igreja, com um ou mais filhos a viver na mesma casa: este conceito tradicional de família está a mudar. A pergunta impõe-se: O que é hoje a família? 

Passados cem anos sobre a primeira lei do divórcio em Portugal, hoje, por cada dois casamentos há uma separação. Ter filhos deixou de ser uma prioridade e há cada vez mais famílias monoparentais, avançou, há dias, a Pordata, base de dados estatísticos. 

Os números traçam o retrato com precisão: há uma média de 72 divórcios por dia em Portugal, contabilizou o Instituto Nacional de Estatística (INE). Há 50 anos, a média era de dois por dia. Mas, ultrapassado o "boom" de separações depois da revisão da Concordata, em 1975. Hoje, verifica-se, ainda, um aumento de divórcios. Até ao dia 15 de Outubro do ano passado, houve cerca de 40 mil casamentos e 26 mil divórcios. São números do INE que, note-se, não incluem as separações de casais em união de facto, que são cada vez mais, avaliando pelos nascimentos de bebés, filhos de pais não casados. 

O conceito de família mudou. Segundo a Pordata, actualmente, os casais que optam por ter filhos são cada vez menos, uma tendência que confronta a tradição. Em Portugal, havia 2 224 100 famílias sem crianças em 2005. Três anos depois são 2 357 400 casais. A tendência é partilhada por toda a União Europeia (UE). Fruto da subida de divórcios, aumentaram, por sua vez, as famílias monoparentais em 2,6%, no nosso país, e 5,45% na UE dos 27, no mesmo intervalo de tempo. E, note-se, em 2008, registou-se 90,4% de mulheres portuguesas sozinhas com os filhos, uma tradição que promete não mudar. A descer nas estatísticas estão os casais com filhos: passaram de 27,3% para 25,8% no nosso país. 

O que pensam hoje as pessoas sobre o casamento e sobre a família? Por que há tantos divórcios? E por que subiu a procura da terapia familiar? Será a crise a única razão para a diminuição da natalidade? 

Prioridade: ser feliz custe a quem custar 

As amarras do casamento tradicional deixaram de existir. Valoriza-se a realização pessoal na procura pela relação e pela família perfeitas. 

Há cada vez mais divórcios e a tendência será para continuarem a subir, acreditam os sociólogos. Quer isto dizer que o casamento e a família estão em crise? Não. Quer dizer precisamente o contrário: "As pessoas não se divorciam por deixarem de acreditar no casamento. Dão, isso sim, um sinal de crença reforçada no casamento", defende o sociólogo da família Pedro Vasconcelos. "Rompem com uma família para ir à procura de outra", reforça a socióloga Engrácia Leandro. Nas sociedades modernas, o objectivo é ser feliz. 

Prova disso mesmo é o facto de muitas das pessoas que se divorciam procurarem novas relações e, muitas vezes, novas famílias. Segundo Engrácia Leandro, professora catedrática e investigadora do Centro de Investigação de Ciências Sociais da Universidade do Minho, "as pessoas colocam-se a elas próprias acima de tudo. É o processo incessante da busca da felicidade pela felicidade".

Ao contrário do que sucedia no passado (não muito distante, há algumas décadas atrás), em que "a vida estava programada de acordo com um modelo dominante de ideologia e moral familiar, hoje, a moral e a ideologia não são tão tradicionalistas. Há mais liberdade individual", explica Pedro Vasconcelos docente e investigador do Instituto de Ciências Sociais do Instituto Superior da Ciência do Trabalho e da Empresa (ISCTE) da Universidade de Lisboa. Com a modernidade veio a individualização e esbateu-se a rigidez dos papéis do homem e da mulher na sociedade e na família. 

Assim, segundo a ideologia actual, "valoriza-se mais a relação e não a instituição. A conjugalidade deixou de estar articulada com o casamento institucional. A formalização da relação passou a ser irrelevante. Em suma, o que é central é a relação" - frisa o sociólogo. 

Num processo de mudança de mentalidades muito lento, casar deixou de ser - na generalidade - uma forma de aceder a um determinado estatuto social, "independentemente da realização pessoal", continua o mesmo investigador. Contudo, ainda hoje são mais comuns os casamentos entre pessoas de condição social semelhante, por exemplo. 

Hoje valoriza-se mais a família 

Não obstante a contagem de um divórcio por cada dois casamentos, no ano passado, a docente da Universidade do Minho afirma, sem margem para hesitações, que "hoje, valoriza-se mais a família". Engrácia Leandro sustenta-se nos mais recentes inquéritos locais, europeus e até mundiais que colocam a família, quase sempre, em primeiro lugar. "Não é a família que está em crise", afirma a socióloga. "É o modelo tradicionalista de casamento", complementa o sociólogo da Universidade de Lisboa. 

No mesmo sentido, a socióloga Sofia Aboim declarou, esta semana, à Lusa, que "houve uma transformação profunda na forma como as pessoas concebem o casamento. Não já algo a que estão amarradas pelo peso da tradição, mas algo com que podem acabar se não se sentirem individualmente satisfeitas na relação".

Mas, defende Engrácia Leandro, "a família é o primeiro reduto de felicidade. É o lugar onde as pessoas são pessoas". Na família, as pessoas são o que são. Não são definidas pela sua profissão, pelo seu saldo bancário ou pelo número do cartão de cidadão. E "o conceito de família mudou muito profundamente. Ainda que não da mesma forma em determinados grupos sociais", acrescenta. 

Mulheres são mais sobrecarregadas 

O aumento de divórcios, entre outros factores, conduziu ao aumento de famílias monoparentais. São cada vez mais. Mas "já nos anos 40 (do século passado) Portugal tinha a maior taxa de filhos fora do casamento", recorda Pedro Vasconcelos. Invariavelmente, a tradição ainda é o que era no que diz respeito ao progenitor que fica com os filhos - a mulher. Já o homem, com menos encargos, tem maior facilidade em começar uma nova relação e criar uma nova família recomposta. "A mulher não tem tanta condição de entrar no mercado de casamento, porque é mais sobrecarregada com os filhos", confirma Engrácia Leandro. 

Da realidade das famílias monoparentais pode advir uma outra: o contributo para o aumento da pobreza em Portugal. No caso de, por exemplo, o pai deixar de contribuir financeiramente para a educação do filho, à guarda da mãe, gera-se uma família com mais dificuldades, mais pobre. 

Já as famílias recompostas que surgem com o desmembramento de outras famílias são ainda mais complexas. Há mais laços familiares para fortalecer: os pais biológicos, os pais sociais, os novos meios-irmãos, os novos filhos que nascem do novo casal. 

Há toda uma rede alargada de desconhecidos que passam a ser familiares com quem é necessário estabelecer uma ligação. 

Ética da privação fora de moda 

Nem todos os casais querem ter filhos. Aliás, aumenta o número de pessoas que não pretendem contribuir para o aumento da natalidade portuguesa. Neste âmbito, "são, sobretudo, as mulheres que sentem mais o peso do preconceito de escolherem não serem mães", ressalva o docente do ISCTE. 

Em nome da individualização e do conforto material, há quem não queira ter filhos, porque os filhos também representam despesa: na escolarização, depois no carro, mais tarde na entrada para a casa", acrescenta Engrácia Leandro. "A ética do sacrifício, da privação, ficou fora de moda".

Uma outra realidade é vivida pelos casais que querem ter filhos, mas não têm. Aí, defende Pedro Vasconcelos, "as pessoas sentem que não têm as condições necessárias para educar os filhos. Hoje, a educação é mais exigente". 

Não será, então, a crise económica um factor determinante na baixa natalidade em Portugal? Para o autor do artigo Famílias Complexas: Tendências de Evolução, publicado em Sociologia - Problemas e Práticas, nº 43, Pedro Vasconcelos, "a crise tem efeitos mínimos na questão da baixa de natalidade. As crises de hoje não são comparáveis com as de há 100 anos, em que havia mais fome. As de hoje podem causa flutuações ligeiras. A menos que, a pretexto da crise, haja alterações no estado social, no caso as medidas de apoio à natalidade diminuam e de forma persistente". Mas, destaca o sociólogo, "a maioria das pessoas quer ter filhos". Quer ter uma relação que lhe traga felicidade, quer formar uma família. 

Pronto-a-deitar-fora 

Segundo dados da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar, há uma procura crescente de casais que querem ajuda para evitar o divórcio. Um facto que traduz o empenho e o investimento das pessoas nas relações, levando-as ao ponto de investir tempo e dinheiro para salvá-las. 

"Os insucessos acontecem porque há um grande investimento nos sentimentos. E não há nada mais frágil do que os sentimentos", afirma a docente da Universidade do Minho. 

Mas nem todos os fracassos mereceram tanto empenho. "Hoje tudo é pronto-a-comer, pronto-a-vestir e pronto-a-deitar fora", acrescenta. O individualismo e a busca da felicidade pela felicidade ditam, muitas vezes, o final de casamentos e relações após poucos meses de convivência. Nas sociedades modernas, recorde-se, o objectivo é ser feliz. Por vezes, custe a quem custar. 

JN – 07-11-10


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

 
 
2010-12-03
 
 Encontro Regional das APs de Aveiro 
   
 A Federação Regional das Associações de Pais de Aveiro, realiza em conjunto com a CERCIESPINHO, CERCIAZ, CERCIAV e CERCIAG, no dia 4 de Dezembro de 2010, pelas 14h30 no Salão Nobre da Câmara Municipal de Águeda o Encontro Regional das Associações de Pais do Distrito de Aveiro com o tema “E porque toda a criança Importa”. Este evento destina-se a todos os intervenientes no processo de ensino aprendizagem de crianças e jovens. 
   
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2010-12-03
 
 Ministério da Educação 
   
 Foram hoje publicados dois despachos, um que permite excepcionalmente a conclusão do 1.º ciclo e transição ao 2.º ciclo do ensino básico dos alunos com 8 anos de idade e que altera o Despacho Normativo n.º 1/2005, outro, fixando o número de adjuntos dos directores dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas e que revoga o despacho n.º 9745/2009. 
   
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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

 
 
2010-12-02
 
 Ensino Particular e Cooperativo - Posição Conjunta CONFAP/AEEP 
   
 A CONFAP e a Associação dos Estabelelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (AEEP) defendem a suspensão do diploma que altera o regime de contrato entre o Estado e as instituições particulares de ensino. O decreto-lei vem alterar os contratos entre o Estado e os estabelecimentos privados através dos quais alguns alunos frequentam estas escolas de forma gratuita ou com apoio estatal. 
   
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2010-12-01
 
 Boletim Informativo - Semana 47 
   
 A Confap disponibiliza o Boletim referente à semana 47 com informações relevantes sobre educação, dirigido às Associações de Pais. Legislação publicada, iniciativas e programas disponiveis através dos respectivos “links” de consulta. Os boletins estão tambem disponíveis na página da rede. 
   
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2010-12-01
 
 Prémio Fundação Ilídio Pinho - Ciência na Escola 
   
 Por deliberação da Coordenação Nacional do Prémio Fundação Ilídio Pinho "Ciência na Escola" é prorrogado o prazo de entrega dos Boletins de Candidatura para o próximo dia 17 de Dezembro de 2010. O 'Ciência na Escola' é dirigido a alunos do pré-escolar ao ensino secundário. 
   
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DOCUMENTOS DA APEE - AFGC

LIVROS NEE




Associação de Pais e Encarregados de Educação

RECOMENDAÇÕES DA GRIPE A

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