A Nossa Escola...Casas Novas
A NOSSA ESCOLA
Palacetes, solares, pedras d´armas, brasões
Definem esta aldeia senhorial.
Os que a vêem levam-na nos corações,
Eis Casas Novas, 5400- Chaves, Portugal.
Luís Teixeira de Morais
Em1894, a Casas Novas regressou, de novo
E pensou: aqui, precisamos algo mais,
Vou mandar fazer uma escola para o povo.
(dizem os mais velhos)
Quantas histórias de vida, tristezas, alegrias,
Quantas brincadeiras e fortes amizades...
E, passados tantos dias
Paramos, olhamo-la de frente e dela sentimos saudades.
(dizem todos)
Fechá-la? Não devem a escola fechar,
Há que renová-la, dar-lhe força e alegria.
Unamos as forças e vamos protestar,
Vamos apelar à Democracia.
E, assim foi. Professores, pais, autarquia, agrupamento, uniram os corações
E pediram na Câmara p’ra falar com o Presidente.
Enquanto uns explicavam as suas razões
O outro escutava atentamente.
Tudo e todos ouviu e, tomando a palavra,
Sorriu e disse solenemente:
Cada um, por si só, não vale nada,
Vocês são um todo diferente.
Já pensei. Tomei uma decisão.
Durmam descansados, pois a escola não vai fechar
Garanto e prometo-vos com um aperto de mão
Que em breve as obras irão começar.
Amigos, a obra está feita, a promessa cumprida.
“mais vale tarde que nunca” já diz o velho ditado.
P’ros alunos, professores, pais, Junta de Freguesia, Agrupamento, Câmara Municipal, p’ra todos os que, à escola e aldeia, deram vida,
Uma salva de palmas e o nosso muito Obrigado.
Prof. Fernando Azevedo ( 2009-05-20)
Depois da festa
O esforço valeu a pena? Perguntamos nós
Sim. Foi bom ver comunidade, autarquia, câmara, pais e avós
Partilharem um bom momento.
Gostaríamos das presenças
Mas, lamentamos as ausências
Do nosso agrupamento.
Os professores
Augusta e Azevedo
Palacetes, solares, pedras d´armas, brasões
Definem esta aldeia senhorial.
Os que a vêem levam-na nos corações,
Eis Casas Novas, 5400- Chaves, Portugal.
Luís Teixeira de Morais
Em1894, a Casas Novas regressou, de novo
E pensou: aqui, precisamos algo mais,
Vou mandar fazer uma escola para o povo.
(dizem os mais velhos)
Quantas histórias de vida, tristezas, alegrias,
Quantas brincadeiras e fortes amizades...
E, passados tantos dias
Paramos, olhamo-la de frente e dela sentimos saudades.
(dizem todos)
Fechá-la? Não devem a escola fechar,
Há que renová-la, dar-lhe força e alegria.
Unamos as forças e vamos protestar,
Vamos apelar à Democracia.
E, assim foi. Professores, pais, autarquia, agrupamento, uniram os corações
E pediram na Câmara p’ra falar com o Presidente.
Enquanto uns explicavam as suas razões
O outro escutava atentamente.
Tudo e todos ouviu e, tomando a palavra,
Sorriu e disse solenemente:
Cada um, por si só, não vale nada,
Vocês são um todo diferente.
Já pensei. Tomei uma decisão.
Durmam descansados, pois a escola não vai fechar
Garanto e prometo-vos com um aperto de mão
Que em breve as obras irão começar.
Amigos, a obra está feita, a promessa cumprida.
“mais vale tarde que nunca” já diz o velho ditado.
P’ros alunos, professores, pais, Junta de Freguesia, Agrupamento, Câmara Municipal, p’ra todos os que, à escola e aldeia, deram vida,
Uma salva de palmas e o nosso muito Obrigado.
Prof. Fernando Azevedo ( 2009-05-20)
Depois da festa
O esforço valeu a pena? Perguntamos nós
Sim. Foi bom ver comunidade, autarquia, câmara, pais e avós
Partilharem um bom momento.
Gostaríamos das presenças
Mas, lamentamos as ausências
Do nosso agrupamento.
Os professores
Augusta e Azevedo
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