segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Newsletter Plataforma



Aos pais e mães de Portugal,
A Plataforma de Resistência Nacional é um agente agregador de boas vontades que luta pela recuperação da liberdade, a liberdade das famílias, agora ameaçada pela imposição obrigatória de um modelo único de educação sexual nas escolas.

Que nos moveu? Que coisas fizemos? É essa a informação que agora vamos dar. A tentativa de impor um modelo único de educação sexual nas escolas, sendo coisa antiga, foi neste ano mais longe do que nunca.
Em anos anteriores, algumas leis introduziram novidades nessa matéria, de modo disperso e subtil, e passaram inadvertidas à opinião pública.
Os primeiros alertas surgiram com peças jornalísticas do “EXPRESSO” em Maio de 2005, que obrigaram a recuos do Governo, que vieram a demonstrar-se meramente tácticos.
Nos últimos meses, mais factos preocupantes nalgumas escolas voltam a fazer soar o alarme. Afinal o que é que se passa?
Em Fevereiro passado, o PS propôs na AR a imposição obrigatória de um modelo único estatal de educação sexual nas escolas.
Cidadãos protestaram, a oposição quis alterar, especialistas criticaram, mas em vão: no dia 4 de Junho a proposta é aprovada pelo PS e PCP/PEV.
Nesse momento muitos pais portugueses entram em alerta vermelho e surge a Plataforma-RN.
O Presidente da República promulga a lei, a Lei 60/2009 – um nome a não esquecer.


Quais as razões da luta da Plataforma-RN?:
· “O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas.” – artº 43 da Constituição
· São os pais que devem - por imperativo ético anterior ao Estado - decidir o que pretendem transmitir aos filhos em matéria de vida, amor humano, sexualidade, educação para o afecto, e para amizade.
· É esse dever grave - que fundamenta o direito dos pais a educar os filhos - que o Estado português, com uma perturbadora prepotência, decidiu agora desprezar.
· Se a escola é de todos, então nela todos devem poder encontrar a educação sexual com que se identificam. Tem-na quem a quer e quem não a quer, não a tem. Porque a educação sexual não é “matemática”.
· Sempre a tentação opressora dos regimes totalitários passou pela intromissão no último reduto de liberdade e estima que é o espaço familiar. Tentação tantas vezes maquilhada de “valores” modernos.
· Intromissões como essas contribuem para o mal-estar difuso na sociedade, o distanciamento em relação aos políticos. Mas não ferem o amor pelo país que é nosso e dos nossos filhos. Muito menos agora.
· A lei é errada. Vai causar danos. Acabará por ser superada. Dá pena ver as autoridades de hoje irremediavelmente associadas a este passo em falso.
· Até agora a tensão situou-se em torno dos órgãos decisores. Em diante, a tensão vai contaminar as escolas, as salas de aula, as famílias.

Deseja mais informações? Visite-nos em www.plataforma-rn.com
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Portugal, Outubro de 2009.
A Plataforma de Resistência Nacional

Carolina do Norte (EUA), aprova lei de educação sexual…
Um dos estados dos EUA – país que já exportou várias experiências educativas – acaba de aprovar uma lei de educação sexual. Relembre-se que o modelo único português foi criado nos EUA há mais de 30 anos, e, também com esta nova lei, está em profunda revisão.
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