sábado, 27 de fevereiro de 2010

COLÓQUIO - O PAPEL DOS PAIS NA EDUCAÇÃO SEXUAL




As Associações de Pais/Encarregados de Educação do Concelho de Chaves, organizadoras deste evento -  Agrupamento Vertical Dr. Francisco Gonçalves Carneiro; Agrupamento Vertical Nadir Afonso; Agrupamento Vertical de Vidago; Escola Secundária Dr. António Granjo; Escola Secundária Dr. Júlio Martins e Escola Secundária Fernão Magalhães, agradecem a prestimosa colaboração e participação neste evento.
Com a presença do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Chaves - Dr. João Baptista; pelo Director do Centro de Formação de Chaves, Professor Altino e de vários Professores de todas as Escolas do Concelho de Chaves, de todas as Associações de Pais do mesmo Concelho e Pais/Encarregados de Educação bem como de toda a Comunidade Educativa do referido Concelho.
A Educação Sexual e reprodutiva dos indivíduos é um importante contributo para a sua formação pessoal e social.
O principal objectivo da Educação Sexual é contribuir para uma vivência mais informada, mais gratificante, mais autónoma e mais responsável da sexualidade.
O papel dos pais e das famílias na Educação Sexual é fundamental na educação das crianças e jovens, a vivência da sexualidade é um dos elementos do processo de desenvolvimento global da pessoa, na qual os pais são os principais agentes.
A articulação escola/família, as parcerias com os pais, a participação em encontros, a partilha de ideias e do conhecimento são elementos essenciais no processo educativo e desenvolvimento das crianças e jovens.
Das palestrantes que estiveram presentes e que apresentaram a sua intervenção, foram:
Dr.ª Emília Marques - Psicóloga da Escola Secundária Dr. Júlio Martins - Membro da Equipa de Educação para a Saúde - que falou sobre o trabalho desenvolvido em três escolas do Concelho de Chaves.
Drª Glória Fernandes - Docente da Universidade do Minho - que focou o tema "Educar para a sexualidade saudável: uma missão de pais e professores", apresentando um estudo realizado por Anastácio, 2009.
Enfermeira Susana Sousa - Mestre em Sexologia, que nos falou sobre "O papel dos Pais na Educação Sexual", em que os pais devem e têm um papel fundamental na Educação Sexual dos seus filhos e que deve «Ser um pai/mãe "perguntável"».
Após as apresentações foi aberto um debate com colocação de questões dirigidas à mesa, que teve como moderadora a Enfermeira Ana Maria Monteiro, elemento de uma das Associações de Pais do Concelho de Chaves.
No dia de ontem, na parte da tarde, num dos programas da televisão, um entrevistado falando de um assunto relacionado com este tema, proferiu que: "Os pais devem ser reciclados".
No final desta acção foi realizado um Porto de Honra oferecido a todos os presentes.
A todos o nosso BEM-HAJAM!


sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010


Mesquita Guimarães, Agro-Florestal, Lda. juntamente com a Didáxis - Escola Cooperativa de V. S. Cosme, convidam-no a participar no 4º. Seminário “Espaços Verdes no Ordenamento do Território”, que irá realizar-se no próximo dia 4 de Março, no Salão Nobre da Universidade Lusíada em Vila Nova de Famalicão.

Informações:
252 378 977 // 963 408 216
916 686 966







Mesquita Guimarães, Agro-Florestal, Lda.
Pela Natureza!
T.351 252378977 - F.351 252378978
Rua Daniel Rodrigues, 875 // 4760-252 BRUFE VNF

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

O rio Tâmega galgou as margens


Tudo inundado





As termas de Chaves inundadas


O campo de futebol de praia - inundado


A água da garagem do hotel a ser despejada

~

O ribeiro Ribelas quase a sair das suas margens


O campo de futebol de praia completamente inundado


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010


 
 
 
 
   
 Pré-escolar: facultativo mas com avaliação

Artigo publicado em www.educare.pt, o Portal da Educação, em 2009-02-22
(link no título ao artigo na origem)
 


Há quem discorde de um ensino escolarizado nos primeiros anos de vida. E quem saliente que é preciso ampliar a rede de jardins-de-infância e analisar a qualidade dos serviços, antes de tornar o pré-escolar obrigatório.
 

O ensino pré-escolar não é obrigatório nem obedece a um programa estabelecido. Manuela Coelho é educadora de infância há 20 anos e defende que os mais pequenos devem passar pelo jardim-de-infância. Pelas vantagens a nível cognitivo e social. Mas não vê com bons olhos a formalização deste ensino. 'Não concordo que se escolarize o pré-escolar. Os professores do 1.º ciclo exigem que cheguem à escola com tudo feito.' Em seu entender, as crianças devem sair do pré-escolar com aprendizagens de leitura e de escrita, mas sem esquecer o mais importante. Brincar e ser feliz. 

Os educadores devem criar um ambiente favorável e disponibilizar os materiais adequados para as aprendizagens. Todavia, o mais importante continua a estar nas mãos dos mais pequenos. 'As crianças não aprendem nada connosco, aprendem umas com as outras. Em termos de aprendizagem, apanham mais a experiência uns dos outros do que os planos que as educadoras definiram', sublinha. Manuela Coelho também discorda da avaliação. 'O ensino pré-escolar começa a ser muito formal, muito orientado. Já se exige uma avaliação e o que hoje pode ser de uma forma, amanhã poderá ser de outra, uma vez que as mudanças são contínuas.' 

Manuela Coelho defende, portanto, mais educação do que ensino. 'O essencial é que as crianças se sintam felizes e a relação que estabelecem entre si, e mesmo com os adultos, é muito importante'. Ajudar a crescer é fundamental nesta etapa da vida. 'As crianças arriscam a mexer e os adultos, por vezes, não o fazem e aprendem muito com os mais pequenos.' 

Sara Oliveira é professora do 1.º ciclo e considera que o pré-escolar começa a ganhar alguma importância, mantendo-se, porém, 'aquém do seu verdadeiro valor'. 'Aqueles que frequentam o ensino pré-escolar beneficiam em vários aspectos: socialização, convívio entre pares e adultos, contacto com actividades enriquecedoras que lhes permitem o desenvolvimento cognitivo e de coordenação espacial, visual e motora.' 

A docente nota diferenças. 'Ao iniciarem o 1.º ciclo, as crianças mostram diferentes níveis de competência que lhes pode condicionar a aprendizagem e o sucesso escolar. Com a frequência do pré-escolar, as crianças revelam maior adaptação social e motricidade fina mais desenvolvida.' Um ensino que abre caminhos a novos conhecimentos, a brincadeiras. 'As crianças poderão construir o seu ?eu' quer no que se refere à sua personalidade como às suas atitudes, uma vez que, nestas idades, elas aprendem essencialmente através da imitação, absorvendo como ?esponjas' tudo o que o meio lhes proporciona.' Na sua opinião, as crianças de 5 e 6 anos podem ter alguns momentos do dia dedicados à transição para o 1.º ciclo. 

Há, no entanto, aspectos a ter em consideração, como juntar ou não crianças de diferentes faixas etárias na mesma sala. As posições não são consensuais. Há quem reconheça vantagens nesse encontro, há quem veja dificuldades de adaptação. 'É importante ressaltar que a pré-escola não é um ?depósito de crianças' e, por vezes, é necessário ter em consideração as vantagens em contraposição ao esforço necessário para trabalhar com diferentes níveis etários ao mesmo tempo. Poderá, assim, ser necessário reavaliar o número de crianças por educadora', sublinha Sara Oliveira. 

Alzira Melo, psicóloga na área da educação e desenvolvimento das crianças, considera que a frequência do pré-escolar é importante. Pelo desenvolvimento social e por facilitar a adaptação ao ensino básico. 'E também porque vai sendo iniciada no programa do 1.º ano, o que deixará a criança muito mais confiante perante os seus colegas e sobretudo em relação a si própria.' Na sua perspectiva, juntar os mais pequenos, de diferentes faixas etárias, na mesma sala depende 'da maturidade psicológica e cultural da criança'. Para a psicóloga Isabel Macedo Pinto, da Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto, a questão da obrigatoriedade é secundária. Por dois aspectos. É preciso questionar a rede do pré-escolar, considerada insuficiente, e a qualidade dos serviços. 'No nosso país não existem condições para que todas as crianças frequentem o ensino pré-escolar, e algumas zonas não dispõem ainda de cobertura suficiente ao nível da rede pública, existindo crianças que continuam a ficar de fora do sistema.' 

A qualidade também não pode ser colocada de parte. A investigadora recorda, a propósito, que o Ministério da Educação reconheceu, na lei-quadro da educação pré-escolar publicada em 1997, que havia necessidade de definir regras para avaliar a qualidade dos serviços prestados pelos jardins-de-infância. Os critérios continuam por definir. 'É necessário investir na qualidade dos jardins-de-infância existentes, pois subsistem ainda salas com pouca qualidade, e um grande número de jardins possuem um nível médio de qualidade.' Para Isabel Pinto, só depois das duas questões estarem resolvidas é que se poderá analisar a hipótese de tornar o pré-escolar obrigatório. 

Joana Cadima, investigadora da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, salienta que o Ministério da Educação não dá a devida atenção às crianças até aos 3 anos. E dos 3 aos 6 anos. 'O pré-escolar deveria merecer mais atenção, mas ainda mais gritante é a situação actual das creches', refere.



 
Este  artigo é propriedade da Porto Editora, Lda. e foi  originalmente publicado no site Educare.pt, publicação diária online registada no GMCS sob o n.º 123727 .
Educare é uma marca registada da Porto Editora, Lda. Nos termos da lei, não é permitida a cópia ou outro uso não autorizado por escrito pelo editor. 
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    Inclusão de criança com Necessidades Educativas Especiais 

              Palestra “Todos Diferentes, Mas Sempre Iguais”


A Associação de Pais e encarregados de Educação da Escola EB1/JI da Maia, ao longo dos últimos anos tem organizado diversas palestras / debates sobre temas que envolvem não só a comunidade escolar como também a população em geral, assumindo desta forma uma das sua razões de existir, dar conhecimento e apoiar os pais no trajecto de crescimento dos seus filhos. 


Assim no próximo dia 25 de Fevereiro de 2010, terá lugar nas instalações da Escola Básica nº1 da Maia (Maia Sede), pelas 21h30m, uma Palestra “Todos Diferentes, Mas Sempre Iguais”.
Enquanto Escola de Referência na Área do Autismo, estas questões da Deficiência e das Necessidades Educativas Especiais, sempre mereceram a maior atenção e carinho da nossa parte, tendo nós vindo a promover do tempo estes encontros na expectativa de poder dar um contributo positivo para a natural inclusão destas crianças no meio escolar e consequentemente na sociedade.

O painel convidado é composto da seguinte forma:

• Drª Isabel Felgueiras, Psicóloga e foi, entre outras funções, coordenadora do Gabinete de Investigação e Desenvolvimento do Instituto Nacional para a Reabilitação (O INR, I.P. é um instituto público integrado no Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, actualmente tutelado pela Secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação e dotado de autonomia administrativa e património próprio. A garantia de igualdade de oportunidades, o combate à discriminação e a valorização das pessoas com deficiência, numa perspectiva de promoção dos seus direitos fundamentais, são os princípios que norteiam a actuação deste Instituto); Foi também Directora do Centro de Estudos e Apoio à Criança e à Familia (CEAC), entre outras funções exercidas ao longo da sua vida profissional;

A Drª Isabel Felgueiras virá falar da Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, recentemente subscrito por Portugal, nomeadamente no que à Educação e Criança a mesma diz respeito. Para além disto dará um enquadramento geral da problemática da inclusão da criança deficiente, quer na sociedade quer na escola;

• Drª Fernanda Vidal, Responsável de Educação Especial no Agrupamento Gonçalo Mendes da Maia; 
Falará da Inclusão de Crianças com Necessidades Especiais no Agrupamento, de uma forma geral;

 Drª Lurdes Moreira, Coordenadora da Escola EB1/JI da Maia;
Abordará esta temática no que ao nosso Estabelecimento de Ensino diz respeito;

• Drª Constança Sarmento, na qualidade de mãe de uma criança com Necessidades Especiais, concretamente Trissomia 21, que até ao ano lectivo passado frequentou a EB1 da Maia e neste momento frequenta a EB2/3 da Maia;
Esta Mãe dará na Primeira Pessoa o testemunho do que tem sido a inclusão de uma criança com esta necessidade em contexto de escola, ao longo da vida;

• Representante do Grupo de Trabalho 'Rótula Técnica do Plano Municipal de Acessibilidades', da Câmara Municipal da Maia;


Pretende-se que os presentes possam conhecer aquilo que a edilidade tem feito ao nível das Acessibilidades, em especial no que aos Edifícios Escolares diz respeito, para além de se conhecer aquilo que é o actual Plano Municipal, recentemente concluído e apresentado.

Contamos com a presença dos pais, encarregados de educação, educadores, professores, pessoal auxiliar, técnicos especializados, de forma activa nesta palestra, por forma a que as conclusões daqui retiradas nos permitam enriquecer o nosso desempenho enquanto educadores.

A Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI da Maia enquanto organizadora, conta com o apoio do Agrupamento Gonçalo Mendes da Maia, Câmara Municipal da Maia, Junta Freguesia da Maia, e da UNICER.

Fonte: Press Relese da Associação de Pais

 

Boletim Semanal de Informações ao MAP
 

Publicado em Diário da República
 

― Despacho n.º 2941/2010. D.R. n.º 31, Série II de 2010-02-15, do Ministério da Educação - Gabinete da Ministra
Nomeia, em comissão de serviço, para o exercício das funções de director regional-adjunto da Direcção Regional de Educação do Centro, do Ministério da Educação, o mestre Rui Jorge Figueiredo Costa.
 
― Despacho n.º 2942/2010. D.R. n.º 31, Série II de 2010-02-15, do Ministério da Educação - Gabinete da Ministra
Delegação de competências no Secretário de Estado da Educação, Dr. João José Trocado da Mata, com a faculdade de subdelegação.
 
― Despacho n.º 2943/2010. D.R. n.º 31, Série II de 2010-02-15, do Ministério da Educação - Gabinete da Ministra
Subdelegação de competências no Secretário de Estado da Educação, Dr. João José Trocado da Mata, com a faculdade de subdelegação.
 
― Despacho n.º 3040/2010. D.R. n.º 34, Série II de 2010-02-18, daPresidência do Conselho de Ministros e Ministério da Educação
Renova a comissão de serviço do mestre José Maria Pinho Moreira de Azevedo como inspector-geral da Educação.
 
― Despacho normativo n.º 6/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19, doMinistério da Educação – Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação
Altera o Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de Janeiro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelos Despachos Normativos n.os 18/2006, de 14 de Março, e 5/2007, de 10 de Janeiro.
 
 
Programa de generalização do ensino do inglês e de outras actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico
 
― Contrato n.º 104/2010. D.R. n.º 34, Série II de 2010-02-18, do Ministério da Educação e Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI n.º 2 de Santo André
Programa de generalização do Ensino do Inglês e de outras actividades de enriquecimento Curricular no 1.º ciclo do Ensino Básico.
 
Ministério da Educação - Direcção Regional de Educação do Alentejo:

― Contrato n.º 105/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 106/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 107/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 108/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 109/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 110/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 111/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 112/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 113/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 114/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 115/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 116/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 117/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 118/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 119/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19
 
― Contrato n.º 120/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19, do Ministério da Educação e Centro Infantil de Nossa Senhora do Carmo.
 
― Contrato n.º 121/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19, do Ministério da Educação e Município de Monforte.
 
― Contrato n.º 122/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19, do Ministério da Educação e Município de Mora.
 
― Contrato n.º 123/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19, do Ministério da Educação e Município de Odemira.
 
― Contrato n.º 124/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19, do Ministério da Educação e Município de Portalegre.
 
― Contrato n.º 125/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19, do Ministério da Educação e Município de Redondo.
 
― Contrato n.º 126/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19, do Ministério da Educação e Município de Serpa.
 
― Contrato n.º 127/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19, do Ministério da Educação e Município de Sousel.
 
― Contrato n.º 128/2010. D.R. n.º 35, Série II de 2010-02-19, do Ministério da Educação e Município da Vidigueira.
 
 
  
Informações Gerais
 
 
APEE da Escola Secundária de Ermesinde                                       
Sítio da Associação: www.apese.pt.vu
 
APEE da Escola EB1/JI Vilar de Luz (Folgosa – Maia)           
                        
APEE da Escola EB1 JI António Nobre (Benfica – Lisboa)      
Blog da Associação: http://apebji110.blogspot.com/
 
APEE da Escola EB 1 (nº 24) Bairro S. Miguel (Lisboa)          
Blog da Associação: http://apeel24.blogspot.com/
            
APEE da Escola Sec Quinta do Marquês (Oeiras)                  
                        
APEE do Agrupamento Luísa Todi – Setúbal                         
Blog da Associação: http://apeeavelt.blogspot.com/ 
                        
APEE da Escola EB1 de Alto Rodes - Faro                             
Blog da Associação: http://apaltorodes.blogspot.com/
            
APEE da Escola Sec Fernando Lopes Graça - Parede           
                        
APEE da Escola EB 1 Olivais - Coimbra                                             
 
APEE da Escola EB 2,3 Dr. Ruy d’Andrade - Entroncamento             
 
APEE  da Escola Secundária José Gomes Ferreira – Lisboa
 
APEE da Escola EB 1 Adriano Correia de Oliveira e JI nº 4 – Olivais – Lisboa
Sítio da Associação: http://www.apaiseb181.pt.vu/
 
APEE da Escola EB 1 e JI da Avenida - Riba d’Ave
Blog da Associaçãohttp://apajieara.blogspot.com/
 
APEE da Escola EB 1 do Bairro Afonso Costa – Setubal
Blog da Associaçãohttp://apebbac.blogspot.com/ 
 
 
 
― Bibliotecas escolares e bibliotecas municipais: sinergias para o século XXI
Realiza-se na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - auditório de Geociências, no póximo dia 26 de Fevereiro, o '1º encontro de bibliotecas escolares e municipais de Vila Real', promovido pelo Centro de Formação da Associação de Escolas de Vila Real.
Para mais informaçõeswww.rbe.min-edu.pt
 
― 18º Concurso Jovens Cientistas e Investigadores 2009/2010
Os jovens concorrentes devem frequentar os ensinos básico, secundário, ou o 1º ano superior e podem concorrer individualmente ou em grupo, no máximo de 3 elementos.
Para mais informaçõeswww.drec.min-edu.pt
 
― Primeiro Concurso de Escrita Infanto-juvenil para autores dos 9 aos 17 anos
Concurso promovido pela a Academia de Dança de Matosinhos a partir do livro 'O Senhor das Palavras'.
Para mais informaçõeswww.drec.min-edu.pt/
 
― Candidaturas RBE 2010
Lista das escolas públicas e outros estabelecimentos de ensino que apresentaram candidatura ao Programa da Rede Bibliotecas Escolares.
Para mais informações: http://www.rbe.min-edu.pt/
 
― Doação de Órgão de estudo à Escola Superior de Música de Lisboa
A Escola Superior de Música de Lisboa recebeu um Órgão de estudo, com características especiais que o tornam adequado para a interpretação da Antiga Música Ibérica.
O Órgão, no valor de 100.000 Euros, foi doado pelo seu construtor, Sr. Dinarte Machado.



Fonte: Boletim CIREP, Ministério da Educação, Confap, Outros

 
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