sexta-feira, 21 de novembro de 2008

UMA POESIA


As grelhas da Lulu

Olha Lulu!...
Já viste as grelhas,
Que nos deste tu?
Tem cuidado porque o menu
Está a ficar alterado.
Tu, as grelhas vais ter de trocar
Pois tudo se está a esfumar
E se já nasceram inquinadas
Concerteza o sabias tu
Vais ter que as mudar
P’ra todo o mundo as observar.
Até já os papás as estão a conhecer
E sabem que não são p’ra amar
Muito menos p’ra comer.
Se quereis luta
Grande luta ides ter
Mas, ide-vos arrepender
E, dizemos-te ó Milu
Elas, vão levar-te ao caju.
Não servem para nós
Nem p’ra ti nem p’ra ninguém
Pois, não as damos nem demos
Nem a ti, nem ao Lemos.
Mas, também nem ao Pedreira
Porque destas todos desdéns
Numa amena cavaqueira.
Isto lembra o vosso chefe
Que a todos mente e promete
Aos “media” e mais alguém
E depois se arvora
Em mestre de charneira.
- Ó artista vai-te embora!...
Tu já és uma canseira.
Apenas aumentas a coesão
Da nossa classe, que é também
De firmeza e elevação.
Assim, devido à vossa teimosia
Todos estamos, aqui sem medo
Porque a vossa empatia
Vai levar-vos ao degredo
E nós seguimos nesta arada
Até vos levar à derrocada.

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