Como é do conhecimento de todos, têm vindo a ser entregues nas escolas os computadores Magalhães. O sucesso do programa é evidenciado pelo facto de cerca de metade do universo potencial (500 mil alunos) já ter realizado a respectiva inscrição, bem como pela entrada em velocidade de cruzeiro da distribuição destas máquinas, das quais foram entregues 35 mil até ao final do primeiro período lectivo.
A distribuição continua ao mesmo ritmo e por isso gostaríamos de recordar algumas indicações recebidas pela Confap:
1. Embora os computadores entregues não correspondam à totalidade das encomendas, tal só significa que haverá novas distribuições;
2. Os computadores recebidos devem ser enviados pela escola para casa, no próprio dia de entrega, sem mais qualquer delonga;
3. Em Janeiro, deverá ser marcado um dia em que as crianças devem trazer os Magalhães, para iniciar o trabalho casa-escola;
4. O pagamento dos Magalhães, nos casos em que a isso os pais sejam obrigados, estão a receber informação por sms devendo, em todas, constar a entidade 11023;
5. Caso o número de computadores de entrega, não corresponda com o número presente na guia de remessa, deve o facto ser mencionado directamente nesta, referindo o número total recebido. Tal facto não impede que, de imediato, se recebam os computadores apresentados;
6. O Ministério da Educação tem perfeita consciência das dificuldades que este tipo de acção de massas acarreta às escolas e, embora esta situação lhe escape entende que o mais importante é a recepção dos Magalhães, como mais valia almejada pelos nossos alunos, e por isso agradece toda a colaboração e compreensão dos órgãos de gestão, dos professores e dos serviços administrativos e auxiliares;
7. Quando um encarregado de educação recebe sms e é do escalão A, deve ser reportado e naturalmente o computador entregue ao aluno;
8. Outras situações anómalas devem ser sempre imediatamente reportadas às escolas ou Direcções Regionais de Educação.
O Ministério da Educação veio esclarecer, pela segunda vez, os termos do envolvimento das Câmaras Municipais no programa de distribuição do computador ‘Magalhães’. Uma vez que o acesso à Internet neste programa é facultativo, e no sentido de o garantir a todos, em igualdade de circunstâncias, não apenas na escola, mas também em casa, o ME, através das direcções regionais de Educação, convidou as autarquias a associar-se ao programa como parceiros, comparticipando a ligação à Internet, focando especialmente nos alunos provenientes de famílias economicamente mais desfavorecidas.
O Ministério da Educação veio esclarecer, pela segunda vez, os termos do envolvimento das Câmaras Municipais no programa de distribuição do computador ‘Magalhães’. Uma vez que o acesso à Internet neste programa é facultativo, e no sentido de o garantir a todos, em igualdade de circunstâncias, não apenas na escola, mas também em casa, o ME, através das direcções regionais de Educação, convidou as autarquias a associar-se ao programa como parceiros, comparticipando a ligação à Internet, focando especialmente nos alunos provenientes de famílias economicamente mais desfavorecidas.
As parcerias com as autarquias visam a comparticipação, total ou parcial, da ligação à Internet de banda larga dos computadores ‘Magalhães’ aos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, caso os encarregados de educação manifestem interesse em contratar este serviço. As parcerias serão estabelecidas de acordo com o modelo decidido por cada autarquia, que terá sobretudo em consideração os alunos provenientes de famílias economicamente mais desfavorecidas. É importante sublinhar que já há muitas autarquias que demonstraram interesse em participar no programa, nomeadamente com a comparticipação total dos computadores Magalhães e ligação à Internet para todos os alunos do seu concelho.
Por exemplo: A Câmara de Matosinhos está a discutir o assunto com o Governo.
A Junta Metropolitana do Porto está a analisar uma solução de conjunto .
A Câmara de Castelo Branco vai analisar, já em Janeiro, uma proposta para o pagamento ou comparticipação da banda larga nos computadores ‘Magalhães’, apenas às crianças oriundas de agregados familiares com dificuldades económicas.
Como é público, os computadores ‘Magalhães’ são disponibilizados a zero, vinte ou cinquenta euros, conforme o escalão da Acção Social Escolar, podendo as crianças levá-los para casa, o que abre espaço aos apoios na ligação à Internet.
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