terça-feira, 30 de junho de 2009
Plano Vodafone para as associações filiadas na CONFAP
A CONFAP, ao aderir às comunicações de voz e Internet da rede Vodafone, estabeleceu com a Cortec, agente desta empresa, um protocolo com condições especiais para as suas associações filiadas e que são as seguintes:
Desconto de 25% nos planos profissionais e empresariais (podê-los-ão consultar em :
http://www.empresas.vodafone.
tecla Ctrl e click no botão direito do rato, para aceder), desde que:
- Sejam associados da CONFAP;
- Sendo clientes Vodafone tenham no mínimo 50% da conta livre;
- Qualquer associado TMN e Optimus;
- Que não tenham nenhuma proposta de outro Agente Vodafone, registada.
Segue em anexo a apresentação da Cortec Mobile, com os respectivos contactos, que poderão ser estabelecidos pelas APs sem qualquer compromisso.
CONFAP - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DE PAIS
Rua Carlos José Barreiros, N.° 16 Cave
1000-088 LISBOA
Telefone: 218 471 978 - Fax: 218 471 980
E-mail: geral@confap.pt Site: www.confap.pt
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Delegação Regional do Alentejo da CONFAP De acordo com o Artigo 4.º, ponto 2, dos Estatutos da CONFAP, realizou-se, no dia 27 de Junho do corrente ano, em Beja, uma reunião plenária de APs do Alentejo para instalação da Delegação Regional da CONFAP da Zona Educativa do Alentejo (distritos de Portalegre, Évora, Beja e alguns concelhos de Setúbal). Esta Delegação, a primeira a ser constituída, é coordenada por António Zacarias, presidente da Direcção da FAPDIB - Federação das APs do Distrito de Beja. Na agenda de trabalho, como uma das primeiras acções, está o pedido de reunião que vai ser feito ao Director Regional de Educação do Alentejo para apresentação da Delegação e institucionalização de relações. Na reunião as APs salientaram, como primeira prioridade, a necessidade de reactivar e dinamizar as associações e a participação dos pais nas mesmas; o financiamento das associações para o desenvolvimento das suas actividades; o empenho do movimento associativo e da sua Confederação, a CONFAP, numa postura de independência perante os órgãos do poder e de pugnar por um efectivo relacionamento e solidariedade entre os pares da comunidade educativa; propor ao conselho executivo da Confederação a realização do próximo Encontro Nacional de APs desta vez no Sul do País, designadamente na cidade de Beja. O CE da CONFAP António Amaral (vice-presidente) Lisboa, 29 de Junho de 2009 |
Cinco escolas obtém classificação máxima na avaliação externa Até ao momento já foram identificadas cinco escolas que obtiveram a classificação máxima, de Muito Bom, em todos os parâmetros considerados, desde o início da operação em 2005/2006. A Confap divulga neste dossier as escolas e as suas práticas, reconhecendo o mérito das lideranças e o empenho dos seus docentes e restante comunidade envolvida no sucesso dos seus projectos educativos. Estas escolas são: a Escola Secundária Quinta das Palmeiras, na Covilhã; a Escola Secundária com 3.º Ciclo Alberto Sampaio, em Braga; a Agrupamento de Escolas Santa Catarina, nas Caldas da Rainha; a Escola Secundária Leal da Câmara, em Rio de Mouro; e o Agrupamento de Escolas Gualdim Pais, em Tomar. (clique no nome da escola para seguir o dossier) O processo de avaliação externa de escolas, abrangerá todos os estabelecimentos de ensino público, com o objectivo de desenvolver uma cultura e uma prática de avaliação em todo o sistema educativo. O alargamento da avaliação externa a todo o sistema de ensino, essencial para promover a responsabilização e a prestação regular de contas, vai ser atingido no ano lectivo de 2010/2011, a partir do qual as escolas passam a ser avaliadas de quatro em quatro anos. Para dar início a este processo, o ME constituiu o Grupo de Trabalho de Avaliação das Escolas, em 2005/2006, liderado por Pedro Guedes de Oliveira, com o intuito de estudar e propor um modelo de avaliação externa das escolas. Os agrupamentos e as escolas que já tinham desenvolvido anteriormente um processo formal de auto-avaliação foram convidados a apresentar uma candidatura a esta fase-piloto, tendo sido seleccionadas 24 unidades de gestão. Quadro de referência para a avaliação externa Após esta fase-piloto, o grupo de trabalho apresentou um quadro de referência para a avaliação externa das escolas, que privilegia cinco domínios, a partir dos quais procura encontrar resposta para cinco questões: 1. Resultados: Como conhece a escola os resultados dos seus alunos, quais são e o que faz para os garantir? 2. Prestação do serviço educativo: Para obter esses resultados, que serviço educativo presta a escola e como o presta? 3. Organização e gestão escolares: Como se organiza e é gerida a escola para prestar esse serviço educativo? 4. Liderança: Que lideranças tem a escola e que visão estratégica está por trás da organização e da gestão? 5. Capacidade de auto-regulação e progresso da escola: Como garante a escola o controlo e a melhoria deste processo? Este modelo de avaliação externa concretiza-se através de visitas às escolas com uma duração de dois a três dias, realizadas por uma equipa de avaliação constituída por três avaliadores com valências diversificadas, de modo a garantir uma visão mais abrangente do processo. Em 2006/2007, a avaliação prosseguiu, já sob a responsabilidade da Inspecção-Geral da Educação (IGE), que, para o efeito, se apoiou no modelo construído pelo referido grupo de trabalho e na experiência adquirida durante a fase-piloto. Para esta segunda fase, foram convidadas as escolas que se tinham candidatado a integrar o projecto-piloto de avaliação, mas não tinham sido seleccionadas, tendo 100 integrado esta fase do processo. Em 2007/2008, a IGE deu continuidade ao processo de avaliação externa das escolas, tendo avaliado mais 273 escolas e agrupamentos de escolas. Escolas classificadas com Muito Bom em todos os domínios na avaliação externa
No presente ano lectivo, são 291 os agrupamentos e as escolas em avaliação. Destes, 205 candidataram-se em resposta ao convite lançado pela IGE, 17 inserem-se no programa dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária e 69 foram indicação da IGE, com anuência da direcção da escola. De acordo com as previsões da IGE, em 2009/2010 serão avaliadas cerca de 300 escolas, concluindo-se o ciclo em 2010/2011. O programa de avaliação externa das escolas abrangerá cerca de 290 unidades de gestão por ano, o que permitirá que as escolas sejam avaliadas de quatro em quatro anos. A avaliação externa pretende fomentar nas escolas uma interpelação sistemática sobre a qualidade das suas práticas e dos seus resultados, promovendo a articulação com os dispositivos de auto-avaliação, de modo a contribuir para a melhoria do serviço público de educação. |
Escola Secundária Quinta das Palmeiras:
“Ser um dia para um dia ser”
Filme em http://www.min-edu.pt/np3/3545.html
Gonçalo nunca tinha tido uma experiência como esta que a Escola Secundária Quinta das Palmeiras e o Intermarché da Covilhã lhe proporcionaram. Há dois anos, agarrou o desafio do projecto “Ser um dia para um dia ser”, através de um estágio de transição para a vida activa. Nunca mais o esqueceu.
Colocava ordeiramente os produtos nas prateleiras do supermercado todos os dias. Massas, arroz, enlatados, fruta, legumes. Com alguma nostalgia, voltou a exemplificar essas mesmas rotinas. Fez amigos novos, conta, sem resistir ao som da música que corre na grande superfície onde trabalhou há dois anos.
Gonçalo tem 21 anos e é um aluno com necessidades educativas especiais de carácter permanente que beneficiou das vantagens deste projecto, uma “invenção” de um estágio pré-profissional, a partir do despiste dos interesses, das necessidades, das aptidões e dos gostos pessoais dos alunos com currículos alternativos e com necessidades educativas especiais de carácter permanente.
Nas palavras do presidente do conselho executivo, João Paulo Mineiro, a experiência com este projecto, que já existe desde os anos 90, “tem-se revelado gratificante, permitindo a muitos alunos encontrarem-se consigo próprios, identificarem uma motivação pessoal para a sua vida, descobrirem a alegria de fazerem aquilo de que gostam, perceberem que também podem ser úteis aos outros e à sociedade”.
A Escola Secundária Quinta das Palmeiras, na Covilhã, foi uma das escolas alvo de avaliação externa, na fase-piloto, levada a cabo por um grupo de trabalho dirigido por Pedro Guedes de Oliveira.
Com a classificação de Muito Bom em todos os domínios avaliados, distingue-se pela prática de acolhimento de alunos com necessidades educativas especiais e pelos projectos desenvolvidos, bem como pela aposta nas mais diversas parcerias e protocolos com entidades locais, nacionais e internacionais.
Por outro lado, o mérito é valorizado não só através da prática anual de atribuição de prémios aos três melhores alunos de cada ano como, também, através da valorização dos talentos da escola, prática que já colheu frutos entre muitos alunos, por via tanto da edição de livros como de exposições de pintura e fotografia.
Alguns talentos chegam mesmo a partilhar os seus conhecimentos com o exterior da escola. Tiago Ruas é um apaixonado pela meteorologia, o que já lhe valeu um tempo de antena garantido numa rádio local, através da previsão semanal do estado do tempo, aproveitando ainda para dar explicações científicas e pedagógicas sobre os fenómenos da meteorologia.
Existe, ainda, nesta escola um acentuado trabalho de equipa que envolve mesmo toda a comunidade educativa. Os pais chegam a ter um papel preponderante e activo na vida da escola, designadamente através de palestras que se oferecem para dar relacionadas com as áreas do saber que exercem diariamente. É o caso da mãe do Duarte, relações públicas, que deu uma aula de etiqueta a diversas turmas. Os alunos gostaram, e os professores também.
Fonte: Ministério da Educação
Escola Secundária Alberto Sampaio:
Auto-avaliação a partir de um pedido dos alunos
Filme em http://www.min-edu.pt/np3/3544.html.
O pedido dos alunos para saberem os critérios de avaliação que lhes eram aplicados suscitou uma reflexão essencial para lançar as bases do processo de auto-avaliação da escola, que se foi tornando cada vez mais consistente, contando com os contributos da avaliação externa.
Há cerca de 10 anos, os alunos da Escola Secundária Alberto Sampaio, em Braga, fizeram um pedido muito concreto aos professores e ao conselho executivo: queriam saber claramente quais os critérios que se aplicavam na sua avaliação. Esta solicitação, tão directa, desencadeou um processo de reflexão por parte dos professores, que tiveram de se reunir para definir, em conjunto, quais os critérios de avaliação a aplicar aos alunos.
Esta reflexão contribuiu, de forma decisiva, para lançar as bases do processo de auto-avaliação, que se foi tornando progressivamente mais consistente, até que, em 2001/2002, a escola constituiu um observatório interno permanente, direccionado para a avaliação dos resultados internos e externos dos alunos e do desempenho das estruturas de articulação curricular.
A avaliação externa da escola, realizada pela IGE, em 2006/2007, veio confirmar aquilo que, nas palavras de Manuela Gomes, presidente do conselho executivo, a prática se tinha encarregado de demonstrar: que “a introdução do dispositivo de auto-avaliação tem impacto nas atitudes dos professores, tornando-os mais reflexivos, capazes de trabalhar em equipa e, sobretudo, de olhar para os resultados dos alunos e, se for caso disso, de pensar em estratégias para os melhorar”.
Perante a confirmação desta ideia, a escola constituiu uma parceria com a Universidade de Minho, em 2007/2008, para levar a cabo um Projecto de Avaliação em Rede, com o objectivo de proceder à monitorização de todos os processos de acção educativa, articulando os dispositivos desenvolvidos para avaliar alunos, professores, funcionários e estabelecimento de ensino.
Este projecto, a decorrer neste ano lectivo, reforçou ainda mais o já habitual trabalho da equipa pedagógica, consagrado no horário dos professores através da marcação de uma hora compatível para todos os membros do conselho de turma, a utilizarem de comum acordo entre os intervenientes. “A marcação desta hora, compatível para todos os docentes, não obriga à sua utilização, mas o que é certo é que os professores ultrapassam largamente esse tempo, de livre vontade, para articularem os projectos que estão a realizar com a turma”, explica a presidente do conselho executivo.
Esta prática de liderança de proximidade vale, também, pela liderança que promove no corpo docente, incentivando toda a equipa a tomar decisões e a responsabilizar-se pelas mesmas, em estreita articulação com o conselho executivo.
A melhoria das aprendizagens dos alunos é a grande meta a atingir através da conjugação de todos estes esforços, numa procura de soluções para elevar os resultados escolares, confirmada através das prestações dos estudantes do 12.º ano nos exames às quatro disciplinas do ensino secundário com maior número de examinados, entre 2004 e 2006.
A aposta nas novas tecnologias para trabalhar a disciplina da Matemática, ajudando os alunos a compreenderem em vez de memorizarem os conteúdos, tem sido uma prática levada a cabo com sucesso, a par da incidência no ensino experimental das ciências, considerado um dos pontos fortes da escola.
O reforço do apoio educativo aos alunos e a instituição de tutorias para aqueles que necessitam de um acompanhamento mais próximo são outras das estratégias encontradas pela escola, que aposta igualmente na diversificação da oferta formativa e no desenvolvimento de projectos, entre os quais se contam o Desporto Escolar, as oficinas de Teatro, de Arte e de Latim, bem como o projecto Crescer com as Árvores.
Fonte: Ministério da Educação
Agrupamento de Escolas de Santa Catarina:
O desenvolvimento profissional dos professores
Filme em http://www.min-edu.pt/np3/3543.html.
Liderança é a palavra que Fátima Saloio, vice-presidente do conselho executivo do Agrupamento de Escolas Santa Catarina, nas Caldas da Rainha, elege como pilar da gestão da escola, salientando que este conceito abrange, igualmente, todas as estruturas intermédias, que partilham a responsabilidade pelas medidas desenvolvidas tendo em vista o sucesso dos alunos.
A organização do agrupamento está prevista em função dos alunos que o frequentam, procurando proporcionar oportunidades de aprendizagem para todos, desde o pré-escolar ao 3.º ciclo, abrangendo crianças e jovens com necessidades educativas especiais.
A ocupação plena dos tempos escolares é uma grande preocupação da escola, que estabelece no horário dos professores um 10.º tempo, que funciona entre as 16h00 e as 17h00, durante o qual os docentes desenvolvem actividades como o Laboratório de Matemática, dão apoio aos alunos com dificuldades de aprendizagem e exercem tutorias destinadas aos jovens que necessitam de um maior acompanhamento.
A leccionação em regime de porta aberta é outra das metodologias utilizadas, que permite aos alunos com dificuldades numa determinada matéria assistirem a uma aula de outra turma onde esses conteúdos estão a ser abordados.
Os próprios professores também podem abrir a porta da sala de aula para melhorarem o seu desempenho profissional, através do trabalho cooperativo com os colegas. Tal como refere Melania Veiga coordenadora do Departamento de Línguas, se um professor tiver uma dificuldade, pode solicitar o apoio dos colegas.
Este apoio pode funcionar de um modo mais informal, na sala de professores, ou mais formal, tirando partido de estratégias que podem ir desde a planificação conjunta de aulas ou da troca de materiais pedagógicos até ao acompanhamento na aula.
No entanto, tal como clarifica Melania Veiga, esse acompanhamento em sala de aula não dá apenas resposta a dificuldades dos professores. “Um professor pode ir assistir à aula de um colega porque deseja ter acesso a novos métodos de ensino ou porque quer perceber como é que um determinando conteúdo é trabalhado com maior desenvolvimento no ciclo de ensino seguinte.”
Nada disto se faz sem uma forte coesão entre a equipa de professores e sem um investimento permanente na formação. “A formação dos professores é realizada através de círculos de estudos, que principiam com um diagnóstico das necessidades de formação sentidas no agrupamento. Depois desse diagnóstico, contactamos o centro de formação da zona para que realize a formação nas áreas pretendidas na escola”, clarifica Fátima Saloio.
A formação dos professores é essencial para a concretização do projecto educativo da escola intitulado “Que caminhos para a eficácia?”. De acordo com o presidente do conselho executivo, António Saloio, “estes caminhos estão assentes em quatro pilares: educação inclusiva, educação ambiental, educação para a saúde e desenvolvimento de competências através de projectos como o Plano Nacional de Leitura, o Plano de Acção para a Matemática e o Ensino Experimental das Ciências”.
Esta aposta reflecte-se nos resultados dos alunos, que obtiveram classificações acima das médias nacionais nos exames de Língua Portuguesa e de Matemática do 9.º ano.
A avaliação do impacto das medidas desenvolvidas nos resultados dos alunos tem um campo privilegiado de investigação devido à existência de diversos ciclos de escolaridade. “Como a escola abrange crianças desde o pré-escolar ao 3.º ciclo, podemos aperceber-nos da evolução dos alunos e das consequências das opções pedagógicas”, concluiu o presidente do conselho executivo.
Fonte: Ministério da Educação
Escola Secundária Leal da Câmara:
Sucesso escolar em meio desfavorecido
Filme em http://www.min-edu.pt/np3/3542.html.
Como se explica que uma escola inserida num meio socioeconómico desfavorecido, como é o caso da Escola Secundária Leal da Câmara, em Rio de Mouro, possa ter sido tão bem classificada, em todos os domínios – incluindo no dos resultados – na avaliação externa realizada pela IGE?
A resposta é muito trabalho e, sobretudo, um trabalho direccionado no sentido de colmatar as lacunas detectadas nos conhecimentos dos alunos, proporcionando-lhes oportunidades efectivas de aprendizagem e de enquadramento escolar.
Um bom exemplo de uma estratégia desenvolvida pela escola para apoiar os alunos nas suas aprendizagens é a sala de estudo, que conta com uma bolsa de professores de todas as disciplinas, com reforço daquelas em que os estudantes apresentam maiores dificuldades, como Matemática, Físico-Química, Inglês e Geometria Descritiva.
De acordo com o horário exposto na porta da sala de estudo e divulgado na página da escola, os alunos podem dirigir-se para este espaço e solicitar apoio dos professores para tirar dúvidas, fazer os trabalhos de casa, preparar-se para os testes ou mesmo para recuar até ao ponto em que perderam o fio à meada na sequência dos conteúdos.
Os docentes das disciplinas menos requisitadas na sala de estudo utilizam a bolsa de horas no Centro de Recursos Educativos, onde apoiam os alunos no desenvolvimento de competências de investigação, ajudando-os a construir os seus próprios métodos de pesquisa, que podem utilizar noutras situações, pela vida fora.
As tutorias, no âmbito do Gabinete de Apoio ao Aluno, funcionam como um espaço de escuta e de afectos, onde os alunos são ouvidos, orientados e aconselhados em diversas situações, escolares e não escolares.
A marcação de uma terceira hora com o director de turma, destinada sobretudo às turmas do 10.º ano ou às que necessitam de maior acompanhamento, permite um maior apoio e enquadramento dos alunos.
A existência de boas condições de trabalho na sala de aula é considerada fundamental para a motivação dos alunos e dos professores, bem como para a concretização de práticas pedagógicas inovadoras, recorrendo às novas tecnologias, tal como salienta
Jorge Lemos, presidente do conselho executivo, que chama a atenção para o facto de todas as salas de aula possuírem um computador com ligação à Internet e um videoprojector.
A prevenção da indisciplina é outra das preocupações do conselho executivo, que, segundo o seu presidente, procura evitar as situações que podem dar origem a maior instabilidade ou a furtos: “Os alunos têm sempre a mesma sala de aula, o que reduz a agitação constante da mudança de espaços e permite guardar as mochilas em segurança durante os intervalos.”
O Desporto Escolar, uma das apostas fortes da escola, que abrange um grande número de alunos e de modalidades desportivas, tem uma grande importância num meio em que dificilmente os alunos teriam acesso a esta oferta, desenvolvendo também valores éticos e chamando a atenção para a importância de um estilo de vida saudável.
Nem os serviços administrativos escapam a este clima generalizado de escola, que procura, antes de tudo o mais, proporcionar bem-estar a quem a frequenta. Sem um balcão a impor a distância, alunos e professores podem contar com um atendimento personalizado com o seu gestor de processos, que tem a seu cargo uma carteira de utentes, desenvolvendo todos os assuntos com eles relacionados.
A auto-avaliação, uma prática consistente nesta escola desde há 10 anos, é considerada fundamental para o patamar de qualidade atingido pela escola, na medida em que permitiu identificar pontos fracos para, depois, delinear estratégias para os superar.
Fonte: Ministério da Educação
DOCUMENTOS DA APEE - AFGC
LIVROS NEE
EDUCAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS
SITE MUNDO DAS PROFISSÕES - CURSOS CEF E EFA


Associação de Pais e Encarregados de Educação
