as escolas com classificação máxima na avaliação externa
Escola Secundária Alberto Sampaio:
Auto-avaliação a partir de um pedido dos alunos
Filme em http://www.min-edu.pt/np3/3544.html.
O pedido dos alunos para saberem os critérios de avaliação que lhes eram aplicados suscitou uma reflexão essencial para lançar as bases do processo de auto-avaliação da escola, que se foi tornando cada vez mais consistente, contando com os contributos da avaliação externa.
Há cerca de 10 anos, os alunos da Escola Secundária Alberto Sampaio, em Braga, fizeram um pedido muito concreto aos professores e ao conselho executivo: queriam saber claramente quais os critérios que se aplicavam na sua avaliação. Esta solicitação, tão directa, desencadeou um processo de reflexão por parte dos professores, que tiveram de se reunir para definir, em conjunto, quais os critérios de avaliação a aplicar aos alunos.
Esta reflexão contribuiu, de forma decisiva, para lançar as bases do processo de auto-avaliação, que se foi tornando progressivamente mais consistente, até que, em 2001/2002, a escola constituiu um observatório interno permanente, direccionado para a avaliação dos resultados internos e externos dos alunos e do desempenho das estruturas de articulação curricular.
A avaliação externa da escola, realizada pela IGE, em 2006/2007, veio confirmar aquilo que, nas palavras de Manuela Gomes, presidente do conselho executivo, a prática se tinha encarregado de demonstrar: que “a introdução do dispositivo de auto-avaliação tem impacto nas atitudes dos professores, tornando-os mais reflexivos, capazes de trabalhar em equipa e, sobretudo, de olhar para os resultados dos alunos e, se for caso disso, de pensar em estratégias para os melhorar”.
Perante a confirmação desta ideia, a escola constituiu uma parceria com a Universidade de Minho, em 2007/2008, para levar a cabo um Projecto de Avaliação em Rede, com o objectivo de proceder à monitorização de todos os processos de acção educativa, articulando os dispositivos desenvolvidos para avaliar alunos, professores, funcionários e estabelecimento de ensino.
Este projecto, a decorrer neste ano lectivo, reforçou ainda mais o já habitual trabalho da equipa pedagógica, consagrado no horário dos professores através da marcação de uma hora compatível para todos os membros do conselho de turma, a utilizarem de comum acordo entre os intervenientes. “A marcação desta hora, compatível para todos os docentes, não obriga à sua utilização, mas o que é certo é que os professores ultrapassam largamente esse tempo, de livre vontade, para articularem os projectos que estão a realizar com a turma”, explica a presidente do conselho executivo.
Esta prática de liderança de proximidade vale, também, pela liderança que promove no corpo docente, incentivando toda a equipa a tomar decisões e a responsabilizar-se pelas mesmas, em estreita articulação com o conselho executivo.
A melhoria das aprendizagens dos alunos é a grande meta a atingir através da conjugação de todos estes esforços, numa procura de soluções para elevar os resultados escolares, confirmada através das prestações dos estudantes do 12.º ano nos exames às quatro disciplinas do ensino secundário com maior número de examinados, entre 2004 e 2006.
A aposta nas novas tecnologias para trabalhar a disciplina da Matemática, ajudando os alunos a compreenderem em vez de memorizarem os conteúdos, tem sido uma prática levada a cabo com sucesso, a par da incidência no ensino experimental das ciências, considerado um dos pontos fortes da escola.
O reforço do apoio educativo aos alunos e a instituição de tutorias para aqueles que necessitam de um acompanhamento mais próximo são outras das estratégias encontradas pela escola, que aposta igualmente na diversificação da oferta formativa e no desenvolvimento de projectos, entre os quais se contam o Desporto Escolar, as oficinas de Teatro, de Arte e de Latim, bem como o projecto Crescer com as Árvores.
Fonte: Ministério da Educação
Escola Secundária Alberto Sampaio:
Auto-avaliação a partir de um pedido dos alunos
Filme em http://www.min-edu.pt/np3/3544.html.
O pedido dos alunos para saberem os critérios de avaliação que lhes eram aplicados suscitou uma reflexão essencial para lançar as bases do processo de auto-avaliação da escola, que se foi tornando cada vez mais consistente, contando com os contributos da avaliação externa.
Há cerca de 10 anos, os alunos da Escola Secundária Alberto Sampaio, em Braga, fizeram um pedido muito concreto aos professores e ao conselho executivo: queriam saber claramente quais os critérios que se aplicavam na sua avaliação. Esta solicitação, tão directa, desencadeou um processo de reflexão por parte dos professores, que tiveram de se reunir para definir, em conjunto, quais os critérios de avaliação a aplicar aos alunos.
Esta reflexão contribuiu, de forma decisiva, para lançar as bases do processo de auto-avaliação, que se foi tornando progressivamente mais consistente, até que, em 2001/2002, a escola constituiu um observatório interno permanente, direccionado para a avaliação dos resultados internos e externos dos alunos e do desempenho das estruturas de articulação curricular.
A avaliação externa da escola, realizada pela IGE, em 2006/2007, veio confirmar aquilo que, nas palavras de Manuela Gomes, presidente do conselho executivo, a prática se tinha encarregado de demonstrar: que “a introdução do dispositivo de auto-avaliação tem impacto nas atitudes dos professores, tornando-os mais reflexivos, capazes de trabalhar em equipa e, sobretudo, de olhar para os resultados dos alunos e, se for caso disso, de pensar em estratégias para os melhorar”.
Perante a confirmação desta ideia, a escola constituiu uma parceria com a Universidade de Minho, em 2007/2008, para levar a cabo um Projecto de Avaliação em Rede, com o objectivo de proceder à monitorização de todos os processos de acção educativa, articulando os dispositivos desenvolvidos para avaliar alunos, professores, funcionários e estabelecimento de ensino.
Este projecto, a decorrer neste ano lectivo, reforçou ainda mais o já habitual trabalho da equipa pedagógica, consagrado no horário dos professores através da marcação de uma hora compatível para todos os membros do conselho de turma, a utilizarem de comum acordo entre os intervenientes. “A marcação desta hora, compatível para todos os docentes, não obriga à sua utilização, mas o que é certo é que os professores ultrapassam largamente esse tempo, de livre vontade, para articularem os projectos que estão a realizar com a turma”, explica a presidente do conselho executivo.
Esta prática de liderança de proximidade vale, também, pela liderança que promove no corpo docente, incentivando toda a equipa a tomar decisões e a responsabilizar-se pelas mesmas, em estreita articulação com o conselho executivo.
A melhoria das aprendizagens dos alunos é a grande meta a atingir através da conjugação de todos estes esforços, numa procura de soluções para elevar os resultados escolares, confirmada através das prestações dos estudantes do 12.º ano nos exames às quatro disciplinas do ensino secundário com maior número de examinados, entre 2004 e 2006.
A aposta nas novas tecnologias para trabalhar a disciplina da Matemática, ajudando os alunos a compreenderem em vez de memorizarem os conteúdos, tem sido uma prática levada a cabo com sucesso, a par da incidência no ensino experimental das ciências, considerado um dos pontos fortes da escola.
O reforço do apoio educativo aos alunos e a instituição de tutorias para aqueles que necessitam de um acompanhamento mais próximo são outras das estratégias encontradas pela escola, que aposta igualmente na diversificação da oferta formativa e no desenvolvimento de projectos, entre os quais se contam o Desporto Escolar, as oficinas de Teatro, de Arte e de Latim, bem como o projecto Crescer com as Árvores.
Fonte: Ministério da Educação
Sem comentários:
Enviar um comentário